quarta-feira, 4 de agosto de 2010

São Paulo é excluída de material sobre sedes da Copa

O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, foi contundente nesta terça-feira ao falar sobre a indefinição de um estádio em São Paulo para a Copa do Mundo de 2014. Ao ser indagado sobre o porquê de uma ilustração com apenas 11 estádios num folder apresentado pelo Comitê Organizador da Copa (COL), que tratava do sistema de acompanhamento de obras nas arenas, o dirigente deixou seu recado. "São Paulo, hoje, não é uma das sedes da Copa", afirmou. Em seguida, manteve o discurso. "São Paulo não tem estádio. Para ser sede, tem de indicar um local".

Em vários momentos da entrevista, Teixeira deixou clara a preocupação com a participação da maior cidade do Brasil no Mundial. "O tempo vai passando e essa é uma questão que não se resolve tão facilmente". Mas, depois de alguns minutos, pareceu mais cauteloso e otimista. "Tenho a convicção de que o problema será resolvido. A Fifa imagina que a abertura tenha de ser feita com uma grande festa em São Paulo".

Na conversa com técnicos do COL, no entanto, Teixeira reiterou que, numa medida extrema e de muita agilidade, um novo estádio (para abrigar a abertura ou encerramento da Copa, com capacidade mínima de 65 mil pessoas) levaria no mínimo dois anos e meio para ser construído. "Foi assim, por exemplo, com o de Cape Town (Cidade do Cabo, na África do Sul). Em ritmo veloz e fora do comum, levou 30 meses para ser erguido".

Ainda sobre a representação de São Paulo em 2014, Teixeira afirmou que espera para as próximas semanas uma decisão do comitê paulista sobre o papel da cidade na Copa. "Temos de saber o que São Paulo quer exatamente. Se for para ter uma participação secundária, no que eu não acredito, pela importância e grandeza do Estado, bastaria um estádio para 40 mil pessoas, que pode ser construído em um ano e meio".

Fonte: A Tarde Online

Informações de inscritos no Enem vazam na internet

Informações sigilosas sobre os dados pessoais dos estudantes inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) vazaram na internet, na terça-feira (3), no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pela organização. Os dados pertencem aos estudantes inscritos nos exames de 2007, 2008 e 2009.

Foram exibidas informações como nome, RG, CPF, notas e número da matrícula, que deveriam ser mantidas em sigilo. Assim que foi constatado o erro, houve a correção. O Ministério da Educação afirma que vai apurar o que houve e já admite até a possibilidade de demissão dos responsáveis Ainda segundo o ógão, a falha não compromete o resultado das três últimas edições do exame. As informações são do G1.

Fonte: Correio 24 Horas

Quem fizer xixi na rua será preso, diz prefeito

Em entrevista ao *Correio, o prefeito de Salvador, João Henrique, disse que uma das medidas do choque de ordem, que vem instalando na cidade, é prender também aqueles que usarem a rua como banheiro. O prefeito diz se inspirar no que já acontece na cidade do Rio de Janeiro, onde mais de 400 pessoas já foram presas pela má ação.

Apesar de pretender instalar a ordem, João Henrique declarou que vai precisar de ajuda do estado e da União para que a medida seja efetivada. 'Aqui só se respeita quem tem arma na cintura', disse ao se referir à dificuldade de que a guarda municipal imponha a disciplina aos mal habituados.

Fonte: iBahia

Donos de barraca acampam hoje em frente à prefeitura

Barraco em frente à prefeitura, a partir das 9h de hoje. Cerca de mil pessoas vão acampar na Praça Municipal para cobrar do prefeito João Henrique uma posição sobre a demolição de 353 barracas na orla de Salvador e nas ilhas pertencentes ao município. “O prefeito tem que nos garantir um ganha-pão. Não vamos deixar que derrubem as barracas que não estão na área da União”, disse ontem o presidente da Associação dos Comerciantes em Barracas de Praia da Orla de Salvador (ACBPOMS), Alan Rebelato.

Ainda de acordo com o presidente da entidade, a categoria quer garantia de ser informada sobre o dia das demolições. “Queremos estar preparados. Da outra vez, fomos comunicados na véspera”, disse, em referência às barracas notificadas e derrubadas pela Vigilância Sanitária de Salvador. Ontem, na tentativa de garantir que os barraqueiros possam protestar contra a demolição, o advogado João Maia Filho, ingressou com um habeas-corpus preventivo na Justiça Federal, além de declaração para suspender a decisão do juiz da 13ª Vara, Carlos D‘Àvila. O juiz continua internado no Hospital Espanhol.

Fonte: Correio 24 Horas

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