sexta-feira, 10 de setembro de 2010

IBGE: Brasil tem mais pessoas casadas que solteiras

O total de pessoas casadas supera o de solteiras entre a população brasileira com idade igual ou superior a 15 anos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na quarta, 8, o instituto divulgou os resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2009. De acordo com a PNAD, em um universo estimado de 145,3 milhões de habitantes, 45,8% do total, ou 66,6 milhões, eram casados, e 42,8% do total, ou 62,2 milhões de pessoas, eram solteiras. O levantamento também apurou que os viúvos têm participação de 5,9% do total, seguidos por divorciados, com fatia de 5,4%.

É a primeira vez que a pesquisa investiga este aspecto das famílias. O instituto encontrou uma quantidade maior de homens casados do que mulheres casadas. Do total de população masculina, 47,6% eram casados. Entre as mulheres, 44,2% são casadas. Isso ocorre porque não é igual o número de homens e de mulheres pesquisados dentro da amostra para realizar o levantamento. Já os solteiros representam 46% do total de homens, e 40% do total das mulheres.

Entre as localidades pesquisadas pelo IBGE, a Região Sul é que possui a maior proporção de pessoas casadas, com 49,7% do total da população; seguida pelas Regiões Sudeste (48,2%); Nordeste (43,6%); Centro-Oeste (43,1%), e Norte (35,1%). Já a localidade com maior participação de solteiros na população é a Região Norte, com 57,8% do total, seguido pelas Regiões Nordeste (47,1%); Centro-Oeste (45,7%); Sudeste (38,9%), e Sul (37,9%).

Realizada anualmente, a PNAD abrange temas de habitação, rendimento e trabalho, além de aspectos demográficos e educacionais. Iniciada em 1967, apenas para o Rio de Janeiro, atualmente tem caráter nacional, elaborada a partir de uma amostra de domicílios. Para a PNAD de 2009, foram pesquisadas 399.387 pessoas e 153.837 unidades domiciliares em todo o País.
 
Fonte: A Tarde

IBGE: Brasil ainda tem 14,1 milhões de analfabetos

A taxa de analfabetismo do Brasil entre pessoas de 15 anos ou mais de idade caiu de 10% para 9,7% entre 2008 e 2009, a quinta queda consecutiva. No entanto, mesmo com a queda, este porcentual ainda representa um volume grande em números absolutos, somando 14,1 milhões de analfabetos no País em 2009, a maioria concentrada entre homens, maiores de 25 anos e localizados na Região Nordeste. As conclusões constam da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2009, divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O IBGE também apurou uma discrepância entre analfabetos homens e mulheres: em 2009, a taxa de analfabetismo entre homens de 15 anos ou mais de idade foi de 9,8% e a das mulheres, para a mesma faixa etária, foi menor, de 9,6%. Ainda segundo o instituto, 92,6% dos analfabetos em 2009 tinham 25 anos ou mais de idade.

Entre as regiões, o Nordeste é o destaque negativo, com taxa de analfabetismo em 18,7% em 2009, a maior do País. A segunda posição entre as regiões com maior proporção de analfabetos ficou com a Norte, com taxa de 10,6%, seguida por Centro-Oeste (8%), Sudeste (5,7%) e Sul (5,5%).

O instituto também apurou que a taxa de analfabetismo funcional, que é o porcentual de pessoas de 15 anos ou mais de idade com menos de quatro anos de estudos completos, foi duas vezes superior à taxa de analfabetismo, com resultado de 20,3% em 2009. Mas esta taxa foi menor do que a apurada em 2008 para analfabetismo funcional, de 21%.

Rede pública
A rede pública de ensino foi responsável por mais da metade dos estudantes do País e responde por 78,1% do total de 55,2 milhões de alunos pesquisados em 2009 (43,1 milhões de pessoas). Os alunos que utilizavam a rede particular de ensino somavam, aproximadamente, 12 milhões, de acordo com a PNAD.

Entre os alunos que frequentavam a rede pública de ensino, 54,7% estavam na esfera municipal, 42,9% na rede estadual e 2,4% na federal. De acordo com o IBGE, a rede pública foi responsável pelo atendimento da maioria dos estudantes que cursavam até o ensino médio. No entanto, ao se focar apenas o ensino superior, a rede privada atendeu 76,6% do total de estudantes (4,9 milhões de alunos).

A PNAD mostrou ainda que a taxa de escolarização subiu de 72,8% para 74,8% nas crianças entre 4 e 5 anos, de 2008 para 2009. No mesmo período, avançou de 97,5% para 97,6% nas crianças e adolescentes de 6 a 14 anos. E cresceu de 84,1% para 85,2% entre adolescentes de 15 a 17 anos.

Ainda segundo o levantamento, a população de dez anos ou mais de idade em 2009 atingiu 7,2 anos de estudo em média. Ao se separar homens e mulheres de dez anos ou acima, a média de anos de estudo é maior entre as mulheres, de 7,4 anos, contra 7 anos para os homens. Aproximadamente um terço das pessoas de dez anos ou mais tinham pelo menos 11 anos de estudo.

Fonte: A Tarde

Dinheiro compra satisfação, mas não felicidade, diz estudo

Uma pesquisa conduzida pela Organização Gallup, nos Estados Unidos, revelou que o dinheiro pode garantir, em parte, a satisfação das pessoas, sem ser suficiente, no entanto, para garantir a felicidade. Segundo os especialistas, uma renda anual equivalente a R$ 130 mil pode, pelo menos, assegurar que as expectativas das pessoas sejam atendidas.

A pesquisa dividiu a sensação de bem-estar em duas categorias: satisfação emocional e a avaliação da vida. A primeira diz respeito às experiências individuais das pessoas, nas quais ocorrem irritação, alegria, raiva, tristeza. Já a segunda divisão do estudo lida com aquilo que as pessoas pensam sobre a vida, o que elas esperam.

Para as duas categorias, os pesquisadores tentaram descobrir se o dinheiro é capaz de garantir a felicidade. Após conseguirem 450 mil respostas de 1.000 residentes nos Estados Unidos, os estudiosos chegaram à conclusão de que a estabilidade financeira possui mais reflexos na avaliação da vida por parte dos entrevistados.

Os resultados do trabalho foram publicados na revista norte-americana Proceedings of the National Academy of Sciences, na edição de 7 de setembro de 2010. 

Segundo os pesquisadores, questões como renda familiar e educação são mais referentes às expectativas das pessoas sobre o futuro do que aspectos mais imediatos do bem-estar como solidão, saúde e atenção, voltados à satisfação emocional.

Porém, o estudo também alerta que rendas baixas podem exacerbar a "dor emocional" de problemas como divórcios e doenças. A conclusão final dos especialistas é que o dinheiro compra satisfação, mas não felicidade, mesmo que pouco dinheiro esteja ligado com expectativas baixas por parte das pessoas, sobre a vida e sobre o bem-estar.

Fonte: Correio 24 Horas

Mauá promove Feira Artesanato no final de semana

O Instituto Mauá realiza, no final de semana pós-feriado da Independência, dias 11 e 12 deste mês, a tradicional Feira de Baiana de Artesanato (FBA), inaugurando a temporada 2010-2011. O evento acontecerá no Jardim dos Namorados, das 16 às 21h, reunindo mais de 100 barracas com uma amostra da legítima arte produzida em toda a Bahia.

A variedade de produtos contempla os típicos segmentos artesanais de Salvador e interior do estado, incluindo a produção indígena e de comunidades remanescentes de quilombolas. As peças expostas estão à venda, a preços variados, atendendo a todos os públicos. Algumas barracas aceitam cartões de débito.

A feira também conta com uma praça de alimentação, com as iguarias da culinária baiana. O espaço ainda abriga um palco, com shows do forrozeiro Zé Costa e convidados a partir das 18h, gratuitos.

Fonte: iBahia

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